Baron Gallery inaugura la personale di Maria Lynch

"Portafortuna: Una profezia di colore” presenta 20 opere colorate e composizioni suggestive, con temi estranei alla realtà, inseridas em um universo essencialmente abstrato e conceitual

La Galleria Baró visualizza "Talismã: Uma Profecia da Cor", da artista visual brasileira Maria Lynch, a cura di Marc Pottier. Le singole caratteristiche 20 obras – pintura acrílica sobre tela -, de estética colorida, rica em contraste e de composições marcantes, elementos recorrentes na produção da artista. Alheios à realidade, os trabalhos ocupam um universo essencialmente abstrato e conceitual, porém não inteiramente isentos da representação.

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Pensamento e filosofia são componentes cruciais na produção de Maria Lynch. "Com a artista, a tentação é se perder em pensamentos. Platão vem primeiro. O termo platonismo geralmente se refere a uma doutrina de acordo com a qual conceitos ou ideais abstratos realmente existem, são imutáveis e universais e formam os modelos das coisas e formas que percebemos com nossos órgãos sensoriais", Commenti Marc Pottier. Em uma primeira conversa entre artista e curador, quando perguntada sobre seumuseu imaginário”, a maior parte dos nomes que vieram à mente da artista foram os filósofos: "Michel Foucault, Nietzsche, Spinozaou ainda Gilles Deleuze e Félix Guattari, que ela cita nesta longa lista e cuja influência podemos imaginar. Pensamos em ‘Corps-sans-Organes’ [‘Corpo sem Órgãos’, conceito desenvolvido por Deleuze e Guattari]. (…) Na natureza e em todo corpo existem apenas arranjos maquínicos, uma multiplicidade de máquinas, máquina-desejante, mas também máquina-órgão, máquina-energia, e casais, acoplamentos de máquinas. Deleuze une homem e natureza por um processo acoplando máquinas: ‘O homem e a natureza produzem um no outro’", spiega la curatrice.

in "Talismã: Uma Profecia da Cor", o visitante se torna protagonista de uma realidade enquadrada, mas não um prisioneiro. Nos trabalhos expostos, prodotto tra 2018 e 2019, há ausência da figura humana. "As formas e os objetos abstratos podem ser tridimensionais em tecido, ela sabe como desenvolver ambientes em que o público entre no trabalho (…). Na galeria Baró, ela convida a você entrar em seu céu, um universo onde muitas esferas plásticas transparentes são colocadas livremente no chão, permitindo que cada um imagine seu itinerário ou altere a ordem desses planetas, da forma em que estão jogados aos seus pés", dice Marc Pottier. Questionada sobre sua principal inspiração para esta individual, Maria Lynch Commenti: "São várias de interesse e convergência. A pintura por si, per esempio, o ato de pintar, o ato de criar um mundo imaginário, onde eu coloco uma elaboração simbólica desses signos que nos afetam. In altre parole, são afetos em forma de pintura. São pluralidades que me transformam, são máquinas-desejantes [em referência a Deleuze e Guattari], atualidades das possíveis corporeidades".

A proposito di metodo di creazione, Maria Lynch revela que nunca seguiu nenhum, pois acredita que fazer arte é “arte do não método", in altre parole, deixar de fora a realidade e experimentar o que não somos. Marc Pottier afirma o apetite da artista pela cor, em algumas obras por cores puras, sobre a quais insere cores quentes e frias, criando contraste e composições vívidas: “O desenho que, a volte, aparece como está no fundo branco, nu, similar a ‘ordem de desenho’ do pintor neoclássico Jacques-Louis David, é apenas um meio para justificar a harmonia entre as linhas. E a cor, d'altronde, é um meio de destacar o desenho. Fundo e sujeito, executados no mesmo plano, chamam a atenção e convidam a uma viagem tridimensional". Nelle parole dell'artista: "Não há critérios pré-estabelecidos para a determinação de cores ou das formas, que vão surgindo num processo análogo aos acontecimentos que vão nos afetando e nos transformando ao viver".

Marc Pottier ainda destaca alguns trabalhos nos quais os fundos brancos desaparecem, e evocam a pinturaTalismã”, obra-prima e de referência de Paul Sérusier, produzida no Bois d’Amour il Pont-Aven, il 1888, supervisionado por Gauguin. "Para continuar com ‘Talismã’, a conselho de Gauguin, o jovem Sérusier foi convidado a pintar o que sentia e não o que via, a ir ao misterioso centro do pensamento. Como ele, Maria Lynch apresenta uma obra que não é inteiramente liberada da representação, mas que a sublima", comenta e conclui: "Um talismã é um objeto que tem sinais consagrados, aos quais são atribuídas virtudes de proteção e de poder. Per alcuni, o talismã mantém sua força a partir das imagens que carrega. Forças astrológicas, invocações e encantamentos em um turbilhão de cores e imagens para interpretar, esta nova série de obras de Maria Lynch é um terreno fértil de reflexões para o espectador".

Esposizione: "Talismã: Uma Profecia da Cor"
Artista: Maria Lynch
A cura di: Marc Pottier
Apertura: 30 Marzo 2019, Sabato, às 19h
Periodo: 2 Aprile a 18 Maggio 2019.
Local: Galleria Baró - www.barogaleria.com
Indirizzo: consolazione Via, 3417 - Cerqueira Cesar – São Paulo/SP
Orari: Dal martedì al venerdì, il 10 às 19h | Sabato, il 11 às 19h
Telefono: +55 11 3661-9770
Numero di opere: 20
Tecniche: Pintura acrílica sobre tela
Dimensioni: di 76 x 76 cm un 160 x 110 cm
Valori: di R$ 17.000,00 R $ 30.000,00

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Maria Lynch (Rio de Janeiro/RJ, 1981)

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Vive e trabalha em NY. Formada pela Chelsea College of Art and Design, Londra, onde concluiu Pós-graduação e Mestrado em 2008. Entre suas principais exposições coletivas estão, ‘The Jerwood Drawing Prize’ London, 2008. ‘Nova Arte Nova’ no CCBB, RJ e São Paulo, 2008. In 2009 foi convidada para o ‘Salão Paranaense’, Curitiba, e apresentou a performance ‘Incorporáveis’ no Oi Futuro e no SESC 24 orario, Pier maua, RJ. In 2010, foi convidada para a exposição coletiva ‘entre‘ na Galeria IBEU e foi contemplada com o Prêmio Marcantônio Vilaça, Funarte com exposição no MAC de Niteroi, no mesmo ano foi convidada para a 6º Bienal de Curitiba, VentoSul. Maria também participou da exposição no Barbican ‘ Creative Cities’ Olimpíadas de Londres, 2012. E também da exposição “Bordalianos do Brasil’ no Fundação Calouste Gulbeikein em Lisboa, Portogallo. Entre suas individuais mais recentes estão ‘Ocupação Macia’ no New Museum em 2015, que já havia mostrando antes numa individual no Paço Imperial em 2012. ‘Aforismas, Rizomas e Selvageria’, Anita Schwartz, Rio de Janeiro Brazil 2015. ‘Janela Provisória’, O grande Campo- Oi Futuro Rio de Janiero, Brasile 2015. ‘Time is Never Past Nor Present’, curated by Sarah Crown Spazio522, NY, Stati Uniti d'America 2014 e ‘Becomings’ – Bathroom Project, Rooster Gallery, Toronto, Stati Uniti d'America 2014. In 2014 Foi comissionada para fazer uma obra para a Fundação Getúlio Vargas, no novo prédio do Oscar Niemayer. Nesse ano lançou seu livro pela Cosac Naif, intitulada ‘Desenhos’. In 2014 Fez a residência artística RU em Nova Iorque. No mesmo ano ganhou um prêmio do Consulado do Brasil nos EUA para fazer a exposição individual, Ocupação Macia que aconteceu no Festival Ideias City no New Museum, NY. Apresentou também a exposição individual na galeria, Anita Schwartz, Rio de Janeiro, intitulada Aforismas, Rizomas e Selvageria. Nell'anno 2016 fez a exposição individual, Spaces and Spetacles, na Wilding Cran gallery em Los Angeles. Maria iniciou o ano de 2017 abrindo sua primeira exposição individual numa instituição no Brasil, intitulada Máquina devir no Oi Futuro Rio de Janeiro. A artista tem obras em importantes coleções, como o Museu de Arte Contemporanea Niterói, Brasile, Centro Cultural Candido Mendes, Rio de Janeiro, Brasile, Commite Olímpico Fine Arts, Londra, UK, Coleção Gilberto Chateubriand, Brasil/MAM-RJ, Rio de Janeiro, Brasile, Ministero degli Affari Esteri – Palazzo Itamaraty, DF, Brasile, Fundação Getúrlio Vargas, Rio de Janeiro, Brasile.

Marc Pottier

Nasceu em Dijon/França, vive e lavora tra Rio de Janeiro e Parigi. Inizia a lavorare nell'arte contemporanea attraverso il mondo delle aste, Successivamente ha tenuto-se la raccolta di arte moderna e contemporanea Sawada (Nagoya, Tokyo, Parigi, Nova York). Da 1992 se envolveu com artistas brasileiros, por exemplo apresentou Tunga no evento ‘Art From Brasil in NY’ e na Bienal de Veneza em 1995. In 1996 incluiu Tunga e Lygia Pape na exposição ‘Walk on the SoHo Side’ em NY. Por oito anos (1998-2006) trabalhou no Ministério das Relações Exteriores Francês tendo sido Adido Cultural no Rio de Janeiro e em Lisboa. Da 2007 ancora una volta è diventato curatore indipendente. Organizzate importanti mostre come "Aleksander Rodchenko" MAM-SP, "Ceramiche di Picasso" a Rio de Janeiro e "Luzboa – Biennale di luce", a Lisbona, Oltre ai circuiti culturali per città come Venezia, Parigi e New York. Era responsabile di curatela e il coordinamento di eventi e mostre come "Iraniano Pulse" (Oi Futuro, RIO DE JANEIRO, BH e SESC Vila Mariana São Paulo 2011-12) e "Elles @ Pompidou" (Centro George Pompidou, Parigi, CCBB-RJ, CCBB BH). Egli è l'autore del libro “Fatto da brasiliani” (Enrico Navarra editore 2014) con i rapporti di 230 persone che rappresentano il mondo dell'arte contemporanea brasiliana, autor também do livro “Ashaninkas, paradis perdu? " (Ed Arcadia. 2016). È stata curatrice ospite della 3 ° Bienal da Bahia, il 2014 e il curatore responsabile per l'invasione creativa "Made by… Fatto da brasiliani in Matarazzo a Sao Paulo. Até hoje ele é o curador dos projetos futuros da Cidade Matarazzo (apertura in 2019). Curador das exposições “Monumental, Arte na Marina da Gloria RJ”. Criador e apresentador do ‘Olhar Estrangeiro, Rio de Janeiro’, um programa semanal no canal Arte1 (2015/2016: 27 programas sobre Rio de Janeiro). Prepara o novo programa de TV ‘Museus Imaginários’ e o Blog ‘As Dicas do Curador’.

Galleria Baró

Ha aperto le sue porte nel 2010 e da allora si è affermata come un riferimento internazionale nel circuito dell'arte brasiliana. Diretto da espatriato spagnola Maria Baró, la galleria si trova a San Paolo. Barone Galleria mira a rafforzare il dialogo tra artisti, Trustees, collezionisti e istituzioni culturali. priorità Baró è quello di visualizzare le opere site-specific e progetti curatoriali, con grande enfasi su artisti del 1970 e 1980, come o filippino David Medalla, Messicano Felipe Ehrenberg e l'argentino Roberto Jacoby, possiblitando la sua coesistenza con una squadra di giovani talenti. Il flusso costante di idee, progetti e lavoro dà spazio un'atmosfera unica. La galleria ospita anche un programma di residenza per giovani artisti. Storia Esposizione di Mondrian Fanclub: Hélio Oiticica, Lygia Clark, Lygia Pape è uno dei tanti esempi di eccellenti spettacoli prodotti da Baró Galleria. Così come altri igualmentes mostre importanti ed inediti in Brasile come Tatiana Trouvé e Roman Signer, Lourival Cuquinha, Pablo Siquier, Daniel Arsham, tra l'altro. Estremamente attivo nel mercato internazionale, la galleria partecipa anche a diverse fiere come Basel Miami, armeria- NY, ArtBO, ArtB, SP-Arte, ArtRio, MACO-Messico, Arco-Madrid, ArtDubai, Pinta di Londra e New York, tra gli altri.

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