
Sí: Yo o un soñador, Porque un soñador es lo que solo encuentra su camino a la luz de la luna y que como castigo, Date cuenta del amanecer ante otros hombres. (WILDE, 1994, p.168)
Quizás sea una rutina de soñador para percibir la vida más bruscamente, no dia a dia em cada um de seus momentos. É como sonhar de olhos abertos, desperto; é como sentir os segundos como se cada um fosse único; e sobretudo registrar esses instantes transitando pelo campo da arte. E o sonho de todo artista trafega pelas linhas de sua criação, levando a reflexões sobre o mundo em que vive. A Arte encontra então caminhos para expressar emoções.
São esses ajuizamentos que passam pela obra de Magdalena Wozniak Melissourgaki. Formada pela Academia de Belas Artes de Varsóvia, a artista concluiu seus estudos no ateliê dos professores Błażej Ostoja Lniski, Henryk Gostynski e Piotr Siwczuk.
Sua vida profissional esteve sempre ligada à Grécia e raramente seus trabalhos foram apresentados na Polônia. A esta hora, a artista está com uma mostra individual no país, nos salões do Castelo de Świdwin, um ambiente incomum, local perfeito para diferentes impressões estéticas.
Seu fascínio sempre foi por mitos e lendas de civilizações antigas, mas seu estilo é contemporâneo, trazendo habilmente para o campo da Arte, suas impressões sobre os dilemas humanos. Tal característica está visível em sua exposição“Instalações-Recolocações“ da qual fazem parte três instalações: “Excursão a Kalami”, “Ar é Vida” e “Memento Mori”.
Nessa mostra inclum-se objetos originais da pequena vila de Kalami, en Creta, documentação fotográfica, além de doze lindas obras em mosaico, criadas por ela mesma, que estruturam a terceira parte de sua obra.
A utilização do vídeo é um convite à interação, como uma colagem de pensamentos aleatórios a respeito da vida, sobre questões sociais e pessoais.
Asi, a Contemporaneidade penetra nos jardins do que um dia foi moderno e adentra em seu campo, como se um momento ficasse congelado no tempo para contar os sonhos e anseios de uma época. Assim é a interpretação de mundo de Magdalena, en su forma de expresión.
É como se a modernidade pudesse sentir o antigo por meio da poesia revelada em formas e cores. Nos salões do castelo de Świdwin, em meio a seu interior medieval, os pequenos fragmentos da instalação da artista têm significados próprios, cada qual intencionalmente disposto de mod a criar uma atmosfera única.
A ideia principal de Magdalena é a de estimular, a través del arte, a sensibilização sobre servir-se do passado para criar um futuro melhor.
Sob curadoria de Jolanta Gramczyńska, a mostra abriu no dia 3 de agosto de 2025, na Galeria do Castelo de Świdwin, e patrocinada por Niki Kampas, Embaixadora da Grécia na Polônia, e por Anna Bańkowska, Governadora da Pomerânia Ocidental.
A abertura contou com concerto de música barroca; discurso de Sotiria Theocharidi, Encarregada de Negócios da Embaixada da Grécia na Polônia; discurso de Anna Bańkowska; e debates.
Seguido de coquetéis e debates!
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Programa de apertura:
3 de agosto de 2025
Curador del espectáculo: Jolanta Gramczyńska
Magdalena Wozniak Melissourgaki (Grecia), embajador de grecia, a la Academia de Arte Mundial.
Exposición: 6 de junio de 2025.
Referencias:
WILDE, Oscar. La decadencia de la mentira y otros ensayos. Rio de Janeiro: Imago Editora Ltda. 1994.
MEIRELES, Cecília. Espectros de. São Paulo: Global Publisher, 2013.














ROSÂNGELA VIG
Sorocaba – São Paulo
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Muchas gracias Tony!!
Parabéns pelo artigo Rô!!! 🙂