Περισσότερο από 110 χιλιάδες άνθρωποι παρακολούθησαν το Πολιτιστικό ρεύμα το Σάββατο και την Κυριακή

Η ποικιλία των στυλ και των αξιοθέατων έφερε ένα μεγάλο κοινό στα στάδια της Boca Maldita, Ερείπια του Σαν Φρανσίσκο, Ισπανικά Σκαλοπάτια, TUC, Πλατεία 29 Μάρτιος, Κουριτίμπα: μνημόσυνο, Ο Hoffmann σπίτι, Capela Santa Maria e outros espaços da cidade no final de semana da Corrente Cultural 2015. Περισσότερο από 110 mil pessoas acompanharam os shows de rock, MPB, Τζαζ, ακεφιά, παραδοσιακός, Σάμπα, ποπ, e as batalha de rimas, μαθήματα χορού, shows de stand up comedy, entre outras atrações. De acordo com a Guarda Municipal e Polícia Militar, não foi registrada nenhuma ocorrência grave.

No Palco da Boca Maldita, Αυτοκτονία, os curitibanos da Big Time Orchestra, Diogo Nogueira e a Orquestra À Base de Corda e a cantora Pitty atraíram mais de 65 mil pessoas durante todo o domingo. A mistura de atrações nacionais e locais também funcionou no Palco das Ruínas do São Francisco, que atraiu mais de 20 mil pessoas no sábado e domingo para ver Duda Brack, Suricato, Relespública, Far From Alaska, entre outras bandas.

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“Toda a organização foi ótima. Tudo correu perfeitamente, shows no horário, os serviços funcionaram e quem veio pra rua pode aproveitar as atrações confortavelmente”, disse o presidente da FCC, Μάρκος Cordiolli.

Σχετικά με της 2,5 mil pessoas passaram pelo TUC, que também teve um público animado em 16 shows no sábado e no domingo. “Pulamos muito nos shows do TUC, mesmo com o tempo nublado deu até pra sentir calor. A programação do teatro está muito legal!”, disse a estudante Natalia Oliveira, 22 χρόνια.

A cantora Laura Petit, 22 χρόνια, acompanhou de perto as apresentações do palco das Ruínas e aprovou a seleção de músicos e estilos. “Achei uma proposta diferente dos outros anos e gostei de ver as diferentes vertentes no mesmo espaço”, afirmou Laura, que elegeu Duda Brack e Jenny Mosello como seus show preferidos.

A artesã Vilma Souza Rios, 51 χρόνια, viu as apresentações da Corrente ao lado dos filhos Diego e Natalia e também se divertiu.“Gostamos de curtir os shows em família. Agora estamos no show da Relespública, mas a minha filha veio principalmente por causa da banda Far From Alaska. Eu quase deixei de vir porque estava com dor em casa, foi só chegar que passou! Assim vou ficar até o show da Pitty”, contou Vilma.

Χορός, ópera e humor

Além dos grandes shows, o público da Corrente Cultural aproveitou para dançar no ritmo da música eletrônica na Praça 29 de Março e outros estilos na Casa Hoffmann. Παρεκκλήσι της Σάντα Μαρία, a Opera Orchestra Curitiba realizou duas apresentações.

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Outra novidade desta edição foi a presença de humoristas de stand up comedy se apresentando no Teatro Londrina do Memorial de Curitiba. “Foi superbacana. É muito legal ver na plateia a família com os filhos”, disse Marco Zenni. Analisando o público de Curitiba, Zenni, que também atua em São Paulo e em outros estados, só faz elogios. “A nossa plateia é muito criteriosa. Se não é algo bom, ela não perdoa. Έτσι, Curitiba é reduto de bons humoristas. Eles se esforçam para elaborar um texto de qualidade”, analisou.

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Mocidade Azul colocou o público da Corrente para sambar

“Curitiba tem samba no pé sim”. Quem garante é a passista carioca Clara Oliveira, da Mangueira, que participou da apresentação da Escola de Samba Mocidade Azul, αυτή την Κυριακή, na Corrente Cultural. “Estou muito feliz de estar aqui. A gente vê que, na essência, o público curitibano é igual ao carioca, altamente apaixonado pelas suas escolas”, είπε.

A Mocidade Azul trouxe para a Corrente Cultural a sua bateria, os casais de porta-bandeira e mestre-sala, suas baianas, passistas e a rainha da bateria. Desde junho, a escola realiza na Casa Hoffmann oficinas de samba.

«Τώρα, fomos convidados para participar da Corrente e, με αυτό, nosso projeto tomou uma proporção maior. É muito bom para os integrantes da escola ter essa interação com a população. E a receptividade na Corrente foi enorme”, conta Neno Fernandes, um dos colaboradores da Mocidade Azul.

πράγματι, o público esteve muito animado e se juntou aos carnavalescos para sambar. Além de Clara Oliveira, também vieram do Rio de Janeiro o mestre-sala Emanuel Lima e a porta-bandeira Alcione Carvalho, da Escola de Samba Estácio de Sá.

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