יותר מ 20 אלף 'מתים’ השתתף בהליכה של זומבי 2016

ביום ראשון (07), מהדורה נוספת של זומבי ווק קוריטיבה התקיימה. והפעם, בקשר של 20 אלפי מתים, “ניצולים” וציידים חמושים הצטרפו לדמויות תרבות הפופ (רבים בגרסה "שהתמוטטה") para mostrar que o “apocalipse zumbi” já faz parte do Carnaval curitibano.

הַכרָזָה

Em sua sétima edição, a marcha teve concentração na Boca Maldita por volta do meio-dia. Mais uma vez a marcha contou com trios elétricos e os organizadores, além da costumeira exposição das fantasias e maquiagens dos participantes, promoveram concurso do grito zumbi mais horrível, concurso de Miss Zombie Curitiba, e até um casamento zumbi.

É uma alegria muito grande ver o crescimeto do evento, que a cada ano atrai mais gente, se tornando uma genuína manifestação do Caranaval da cidade”, avalia Flávia Nogueira, do Zombie Walk Curitiba, que organiza e realiza o evento. זו השנה השלישית ברציפות, a Fundação Cultural de Curitiba foi apoiadora da marcha.

A caminhada iniciou pela Rua XV por volta das 1430h e fez sua primeira parada em frente ao Paço Municipal. Depois de cruzar a Praça 19 דצמבר, o grupo seguiu pela Avenida Cândido de Abreu e se concentrou na Praça Nossa Senhora de Salete, em frente ao Palácio do Governo. A festa teve ainda cinco bandas, entre elas a Rádio Cadáver e S.O.S Chaos.

Famílias, tranquilidade e alternativa

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Sandy Camargo dos Santos participou do Zombie Walk pelo segundo ano junto com a família. A filha de 2 anos esteve no ano passado, pequenininha, e agora já se diverte com a mão de borrachaensanguentada”. “A gente vem porque é divertido para passear e ver a fantasia do pessoal. Fazer a própria fantasia, pensar nela e se preparar é uma das partes mais divertidas”, afirma o pai. Já Giovana Matos vem de Colombo e participa com a família há várias edições. “É o evento que mais marca a nossa família, a gente gosta de coisa alternativa, mais rock’n roll”, אומר.

Os amigos Guilherme Ricardo dos Santos e Jean Muksen dizem que a fantasia foi pensada dois dias antes do evento, mas mesmo assim chamaram muito a atenção.É uma alternativa ao Carnaval normal. E geralmente depois vamos ao Curitiba Rock Carnival”, ריקרדו אומר. Já Jean explica diz que o encontro é divertido justamente por fazer um contraponto do que acontece nas outras cidades. “Sempre é tudo colorido, todo mundo pulando. Aqui não, aqui somos comportado, somos mais zumbis mesmo”, brinca.

Adriana Rugenski levou a família toda para se divertir no Zombie Walk. O filho, o marido, o sobrinho e os irmãos se uniram para se vestir e preparar as fantasias. “Não viajamos para o litoral porque não curtimos esse tipo de diversão. Então o meu filho, que é apaixonado por zumbis, começou a participar, e começamos a vir junto. Agora toda a família vem”, אומר.

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