Cinco autores de fantasia nacional para você conhecer ainda nesta quarentena

Conheça os novos nomes aclamados pela fantasia na literatura nacional

Pensando em trazer um pouco de imaginação para este cenário que estamos vivendo devido a pandemia do novo CoronaVírus (Covid-19), separamos cinco autores nacionais com trabalhos incríveis para você começar a acompanhar nesta quarentena. Afinal, sempre é bom nos dar uma nova chance para vivenciar coisas diferentes, além de entrar completamente em história envolventes e marcantes, não é? Confira a lista!

Anúncio

Mas antes disso, você sabe o que é o gênero literário fantasia? A fantasia seria uma imaginação criada, uma ficção, algo que não é real, podendo ser um pensamento ou uma ideia. É algo idealizador, permitindo que as pessoas reproduzam ou representem esses acontecimentos em imagens ou textos, representando dessa forma elementos imaginários e sobrenaturais. É um gênero que quebras as regras presentes na nossa realidade, como animais que falam, monstros, pessoas imortais e seres que viajam no tempo.

Telma Brites

É baiana, mas mora na Alemanha há 30 anos. É professora de português em uma escola de línguas particular. Sempre foi fã de fantasia, pois sempre sentiu que nossa realidade é crua e sem graça; assim, encontrou seu refugiu nos livros e na escrita de suas obras, que têm como plano de fundo a mitologia grega.

Marcos DeBrito

Cineasta premiado e autor de diversos romances, Marcos DeBrito vem sendo considerado uma das grandes inovações na produção de conteúdo de suspense e terror no Brasil. Começou a escrever histórias que lhe vinham a cabeça apenas para lidar com seus próprios medos na esperança de esconjurar seus demônios e calar as vozes que não o deixavam em paz, porém acabou encontrando sua vocação como narrador.

O destaque de suas obras está na crueza como retrata as diferentes faces do mal, mas não é apenas isso. Todas as suas histórias contêm elementos de mistério e surpresas que desafiam o público a desvendar a mente dos personagens. Sua influência ultrarromântica é visível em alguns de seus principais textos e o gosto pelo experimentalismo é evidente nas suas obras audiovisuais.

Receba Notícias de Exposições e Eventos em geral em nosso grupo no Whatsapp!
*Só nós postamos no grupo, então não há spam! Pode vir tranquilo.

Sally Mazay

Inscreva-se para receber as Novidades sobre Eventos
e o Universo das Artes primeiro!

Sally Mazay é uma escritora sulista viciada em romances que se viu inspirada a escrever quando conheceu em seu marido um Grande Amor. Mergulhando num mundo sobrenatural que criou em sua mente durante a infância, quando dizia que não pertencia a esse mundo e que era uma fada. Adora música, arte e animais.

Felipe Castilho

É famoso pela série O legado folclórico, que une mitologia brasileira com o mundo dos videogames, foi indicado ao Prêmio Jabuti pelo quadrinho Savana de pedra. Ordem Vermelha: Filhos da Degradação é seu livro de estreia na editora Intrínseca.

Carolina Munhóz

Tem 30 anos, é jornalista, roteirista e romancista, eleita “melhor escritora” pelo Prêmio Jovem Brasileiro e “best author” pelo Vox Populi do prêmio norte-americano Shorty Awards. A escritora teve um de seus livros eleito como “melhor livro de 2014” pela Revista Atrevida e outro eleito como “melhor livro de 2015” pela Revista Capricho. Atualmente é roteirista e produtora executiva da série original Netflix, O Escolhido. Autora de “A Fada”, “O Inverno das Fadas”, “Feérica – Acompanhando a Magia”, “Por um toque de Ouro”, “Por um toque de Sorte”, “Por um toque de Magia” e “Criaturas e Criadores”. Também é co-autora de “O Reino das Vozes Que Não se Calam”, “O Mundo das Vozes Silenciadas” e “O Reino Secreto – Livro de Colorir” em parceria com a atriz Sophia Abrahão, ficando por nove meses na lista de autores nacionais mais vendidos do PublishNews.

*** Curiosidades

  • Segundo uma pesquisa realizada pela Nielsen, em parceria com Sindicato Nacional dos Editores de Livros, o Snel, a venda de livros aumentou 31% e aponta-se para recuperação após pandemia. Indicando dessa maneira para um movimento de recuperação do mercado editorial. (Fonte: Folha de S.Paulo);

Deixe um comentário

×