Minhas mãos doceiras… Jamais ociosas. Fecundas. Imensas e ocupadas. Mãos laboriosas. Abertas sempre para dar, Ajudar, unir e abençoar (CORALINA, 2004, p.218) Construída pelas mãos de nossa grande Cora Coralina, a poesia nos fala das mãos ocupadas em sua lida ...
Ler Mais »