David José: artista plástico usa a racionalidade para trazer emoção à sua arte

David José descobriu seu dom artístico pela pintura ainda criança, sempre que tinha alguma brecha, se aventurava com algum desenho ou pintura.

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Esse sempre foi seu lazer. Porém só se tornou parte de sua rotina diária durante o isolamento da pandemia. Nesta época, a dor se fez ainda mais presente com a perda do seu irmão mais velho, que tinha 32 anos de idade.

Foi então que o artista decidiu que a partir daquele momento o seu dever era fazer seu lazer e ressignificou todos esses sentimentos, transformando-os em cores, formas, contornos e criando suas obras.

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“Tornar real o meu pensamento e transformá-lo em uma expressão artística foi o principal alimento para minha alma. Deus me proporcionou isso. Criar faz parte da minha construção como ser humano”, afirma David José, que também é estudioso da religião judaica e ex-corretor de seguros.

Em seus trabalhos, que contam com certificado de autenticidade, o artista plástico tem a racionalidade como seu DNA e a usa com o objetivo de oferecer diversas possibilidades aos espectadores.

“Entrego em minha arte duas opções para quem as vê, porque assim é a vida – nada é muito concreto, definitivo, sempre temos uma alternativa, um alento. Se resolvermos olhar diferente, mudar o foco, temos essa opção, é só querer”, afirma.

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David assina itens de decoração para a Loja Conceito Tapetah, localizada na rua Gabriel Monteiro, no Jardim Paulistano em São Paulo, e também desenvolveu obra exclusiva para a recém-inaugurada agência do Bradesco Bank, localizada no Plaza Coral Gables, na Flórida.

É possível ver um espaço reservado para as criações de David José na casa de algumas personas, como: Thássia Naves, Roberto Justus e Ana Paula Siebert, Fabiana Justus, Mica Rocha, Luisa Accorsi, Juju Norremose, Raquel Mattar entre outras. 

Sobre as séries:

Na série de obras “Ondas”, o racional se funde ao passional. As formas conduzem o olhar do observador entre camadas impostas, criando ondas, ora para cima, ora para baixo, como os ciclos da vida.

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Nessa série, o espectador sempre terá a opção de ver a onda subindo ou vê-la descendo, assim como apreciar a cor vibrante ou a mais atenuada. Tudo dependerá do momento de cada um. “Sigo assim reverenciando o meu passado, honrando o meu presente e cultivando o meu futuro”, comenta David José.

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Já a série “Degradê”, como o nome sugere, transmite a percepção de que tudo é passageiro, tudo se modifica. Dependendo do ponto de vista, a obra está escura, mas ao menor movimento a verá clareando. Assim como o amanhecer e o anoitecer, que amadurecem aos poucos, de forma tão degradê, que é quase imperceptível o momento onde começam e terminam. A mudança simplesmente vem!

Nas nuances de vidas, cabe certificarmos que cada pessoa seja parte do todo. Da ânsia por esse equilíbrio e impulsionada por um episódio de preconceito com duas pessoas que tocou o coração do artista, nasceu a série “Inclusão”.

História de preconceito e bullying, infelizmente, ocorrem todos os dias e essa em específico gerou em David José o desejo de se posicionar para nos conscientizar cada vez mais. A obra, que tem 20% do valor das vendas destinadas à Instituição Friendship Circle que apoia o tema e promove inclusão na prática, traz linhas retas que sobem, como que sem aviso, como fosse improviso.

Elas traduzem as diferenças do que somos e como vivemos, tornando toda a realidade mais bonita, porque na visão do artista, sem diferenças, teríamos só a retidão das linhas, sem qualquer sentido ou valor.

Mais informações:

www.artedavidjose.com.br

@artedavidjose

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