Escritor Pedro Salomão prega a felicidade e fala sobre a era da pressa

O autor finalista do Prêmio Jabuti 2019, menciona coragem de viver, ansiedade e outros temas que estão ligados diretamente à vida atual

Depois de lançar os livros Empreendendo Felicidade e LydereZ, Pedro Salomão está à caminho de sua terceira obra e tem falado muito sobre a era da pressa e a ansiedade. O autor finalista do Prêmio Jabuti 2019 tem feito um trabalho virtual, durante a pandemia, onde chama atenção sobre a importância de viver o agora, traz ensinamentos e questões existenciais para o dia a dia. “Num momento de extrema ansiedade, a última coisa que devemos cultivar é a pressa”, afirma Pedrinho.

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“Chegou um momento da minha vida, que percebi que a felicidade material não era comprar uma casa, ter um carro, igual no passado, em que as pessoas mal gostavam do que faziam. Os jovens não querem mais esses bens. A única exigência deles era se conectar com empresas com propósitos, fazer coisas de que eles gostassem, pintar o cabelo da cor que quisessem, ter a orientação sexual que desejassem…então, me aprofundei nessa inflexão, de que a felicidade é um grande ativo. E minha proposta é que a gente construa junto esse novo olhar. Estamos na era da pressa’’, conta Salomão.

Nos palcos em grandes palestras, com auditórios lotados ou nas lives (transmissões ao vivo) para mais de 2 mil pessoas conectadas, Pedrinho dá um show quando os temas circulam pelo comportamento humano, conceito de felicidade, empreendedorismo, liderança não hierárquica, tolerância, ansiedade, pressa, amor e empatia. Seus livros se tornaram verdadeiros manuais para grandes empresas, líderes e pessoas que buscam uma vida mais plena e com valores. Mas, quem procura as obras nas prateleiras de autoajuda, não as encontram. O intuito do autor com os exemplares, é explorar a importância de recuperar a paixão pelo hoje e vencer doenças contemporâneas, como a ansiedade, esgotamento Profissional e outras síndromes.

“A gente vive apressado e é incapaz de curtir o dia de hoje, olhar para o lado, aproveitar as paisagens do percurso percorrido. E nisso, desperdiçamos a capacidade de transformar nossas vidas e principalmente, de quem está ao nosso redor. A gente está sempre com pressa, e com que propósito?’’, complementa Pedrinho Salomão.

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