ALEX FLEMMING: la mappa della miniera

Exposição do artista plástico propõe o debate sobre as riquezas naturais do Brasil no ano do bicentenário da Independência

Come 23 le opere saranno esposte presso la Biblioteca Mário de Andrade a 30 da luglio a 28 Agosto

No ano em que o Brasil completa 200 anos de independência, l'artista plastico Alex Flemming apresenta sua nova exposição em São Paulo: ALEX FLEMMING: O Mapa da Mina.

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Dal 30 Luglio, al Biblioteca di Mário de Andrade recebe a série de obras feitas em chapas de madeira, recortadas no formato do mapa do Brasil, cravejadas de pedras nativas como topázios, ametistas, citrinos, opalas, rodolitas, peridotos, rubilitas e kunzitas, compondo uma cartografia visual que sustenta uma profunda potência estética e política.

A mostra exalta a riqueza e beleza gerada em nosso solo e traz um convite à reflexão sobre sua utilização: "Minha proposta com essas obras é discutir as riquezas do Brasil, a forma de extração e sua má distribuição. Desde nossa colonização o extrativismo gera fortunas que vão para os bolsos de uma minoria, escancarando a desigualdade da população", explica Flemming.

A mostra carrega também uma carga simbólica de pertencimento e deslocamento que os mapas fazem emergir, o que sem dúvida dialoga muito com Alex Flemming – artista que divide seu tempo entre o Brasil, país de origem, e a Alemanha, onde reside desde 1991.

Flemming é um artista multimídia que transita pela pintura, incisione, installazione, disegno, collage, sculture, fotografia e objetos, com foco napintura sobre superfícies não tradicionais” como o próprio artista define.

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Foi professor da Kunstakademie de Oslo, in Norvegia, fra 1993 e 1994 e 1998 produz sua obra pública de maior impacto, na estação Sumaré do Metrô em São Paulo, con 44 retratos em vidro recobertos por poesia. In 2016 inaugura mais 16 retratos em vidro colorido na Biblioteca Mário de Andrade, anche a San Paolo.

A exposição ALEX FLEMMING: o Mapa da Mina terá vernissage aberta ao público dia 30 Luglio(Sabato) às 11h, e può essere visitata fino 28 de agosto das 11h às 18h.

Su Alex Flemming

Nato a São Paulo, o artista reside na Alemanha desde 1991. Cursou Arquitetura na FAU-USP e frequentou o Curso Livre de Cinema na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), a São Paulo, fra 1972 e 1974.

Nel 1970, realizou filmes de curtas-metragens e participou de inúmeros festivais de cinema. In 1981, se muda para Nova York, onde permanece por dois anos e desenvolve projeto no Pratt Institute, com bolsa de estudos da Fulbright Foundation.

Dagli anni 1990, realiza instalações em espaços expositivos (MASP e XXI Bienal Internacional de São Paulo) usando bichos empalhados pintados com fortes cores metálicas, inaugurando assim uma duradoura série de pinturas sobre superfícies não tradicionais. Posteriormente passa a utilizar como material suas próprias roupas, arredamento, objetos utilitários e computadores. Flemming também cria silhuetas de aviões feitas com tapetes persas na série Flying Carpets e aborda os dilemas da guerra em fotografias de grandes dimensões na série Body-Builders, só para citar algumas de suas frentes de trabalho nos 40 anos em que atua como artista.

In 2002, são publicados os livros Alex Flemming, pela Edusp, organizado por Ana Mae Barbosa, com textos de diversos especialistas em artes visuais; Alex Flemming, uma Poética…, de Katia Canton, pela Editora Metalivros; e, il 2005, o livro Alex FlemmingArte e História, de Roseli Ventrella e Valéria de Souza, pela Editora Moderna. In 2006 COSAC editore & Naif publica Alex Flemming com texto e entrevistas produzidas pela jornalista e curadora Angélica de Moraes.

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In 2016 tem sua primeira retrospectiva no MAC-USP com Curadoria de Mayra Laudanna na exposição Retroperspectiva e livro Alex Flemming editado pela Martins Fontes. In 2017 expõe a série Anaconda na Fundação Ema Gordon Klabin, e de dezembro de 2017 a Fevereiro de 2018 tem sua segunda retrospectiva – de CORpo e Almano Palácio das Artes em Belo Horizonte, com curadoria de Henrique Luz. Nell'anno 2019, expõe a série Ecce Homo na Galeria Kogan Amaro, a São Paulo, e a série Apokalypse em uma grande individual na Kirche am Hohenzollernplatz em Berlim (Germania).

In 2020, con la pandemia, Alex Flemming, em uma ação com a Companhia do Metrô de São Paulo ressignifica a sua mais conhecida obra pública, a estação Sumaré do Metrô. Para conscientizar a população sobre o uso de máscaras em espaços públicos, o artista aplica formas pentagonais de cores vibrantes que remetem à máscaras sobre os já conhecidos retratos da estação.

Servizio:

Dati: di 30 da luglio a 28 Agosto 2022

Tempo: da 11.00 a 18:0

Local: Biblioteca di Mário de Andrade

Indirizzo: consolazione Via, 94 – República – São Paulo – SP – Brasil

Ingresso gratuito

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