Estetica ancestrale: Arte indigena brasiliana

Galeria Pé Palito (213 Nord) exibe coleção contemporânea de bancos indígenas

Estetica ancestrale: Arte indigena brasiliana

Harmonia sensorial materializada em bancos zoomorfos e geométricos

Mostra inédita em Brasília reúne mais de 50 bancos esculpidos em madeira, originários de seis diferentes etnias.

Annuncio

Compõem essa coleção, a cura di Lucas Rosalino, a riqueza artística de 17 jovens escultores que criam, transformam e inovam. Cada um com sua forma de rubricar a arte, conservando práticas provindas de conhecimentos milenares.

In Estetica ancestrale: Arte indigena brasiliana come peças em exposição trazem novos estilos, materiali, core, decorações e tamanhos sem perder de vista os elementos que identificam cada espécie animal, ângulo e grafismo ancestral. Nas quais, as proporções e feições são mantidas.

Annuncio

Para a antropóloga, professora emérita da UNB e pesquisadora sênior do CNPQ, Alcida Rita Ramos, a exposição “é uma demonstração do profundo conhecimento que os indígenas têm do mundo ao redor, independentemente de viverem ou não em aldeias.”

Ricevi notizie da Fiere ed Eventi in genere nel nostro gruppo Whatsapp!
*Solo noi pubblichiamo nel gruppo, quindi non c'è spam! Puoi venire con calma.

Ariabo Kezo, filho do povo Balatiponé, escritor e defensor das causas indígenas, observa que, para o visitante, “é estar diante de uma riqueza artística formidável que nos convida a compreender melhor as artes indígenas e suas profundas significações”, e justifica, “por não se tratar da produção de um único povo, mas de uma diversidade formada por várias etnias”.

Annuncio

Iscriviti per ricevere notizie sugli eventi
e innanzitutto l'Universo delle Arti!

Sobre os detalhes de cada peça, Lucas Rosalino ressalta a variedade de grafismos e suas relações com cada animal. “Alguns povos do Alto Xingu, como os Mehinaku, Trumai, Kamaiurá, produzem grafismos específicos que representam a pele da jiboia, os dentes das piranhas”. Com relação à coloração, ele comenta que dão ainda mais vida às esculturas por serem feitas a partir dos produtos da terra, “como o vermelho do urucum, barro da Tabatinga, o preto do jenipapo”, lista o curador.

A realização desta exposição nasceu do contato do curador com culturas indígenas, por meio de artistas e suas obras, e do seu desejo de prestigiar a arte indígena, “que é parte fundamental das raízes do Brasil, além de poder proporcionar o mesmo sentimento arrebatador que tive ao ter o primeiro contato”. Além de bancos, o conjunto de obras apresenta cerâmicas, remos e outros objetos.

Os artistas presentes na exposição sãoEtsiri, Kayanaku, Kulikyrda, Yulupe, Mawaya, Maykuti, Maini e Turuza, da etnia Mehinaku; Kupatopenu Atakaho e Karapotan, da etnia Waujá; Ropkrãnse, da etnia Kaiabi/Kayabi; Me’tanã, da etnia Ticuna/Tikuna; Ontxa, Takula e Tukuna, da etnia Mehinaku; Tadashi Tukurevi, da etnia Aweti; e Yauapi, da etnia Kamayurá.

Servizio:
Estetica ancestrale: Arte indigena brasiliana
Local: Galeria Pé Palito
Indirizzo: SCLN 213 Blocca il negozio 9
Apertura notte cocktail party: 16 Novembre, às 17h
Stagione: a 16 Dicembre 2023
Visitazione: dal lunedì al sabato, dalle 10h30 alle 19h
Ingresso gratuito e gratuito per tutto il pubblico
Todas as peças estarão à venda
Informazioni: 61 9269-2602 (WhatsApp)

Lascia un commento

×