Ημέρα 8 Οκτώβριος στο CCBB: μια πρωτοφανής έκθεση πραγματεύεται την άποψη Ιταλών φωτογράφων για τη Βραζιλία από τον 19ο αιώνα

FOTÓGRAFOS ITALIANOS

no florescer da fotografia brasileira

Exposição inaugura no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro επί 8 Οκτώβριος 2022

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Προς τιμήν της 200ετίας από την Ανεξαρτησία της Βραζιλίας, o Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro realiza a έκθεση inédita “Fotógrafos Italianosno florescer da fotografia brasileira”, στο Centro πολιτιστική Banco κάνετε Βραζιλία Ρίο ντε Τζανέιρο, aberta à visitação a partir do dia 8 του Οκτωβρίου. A mostra conta com cerca de 80 εικόνες, em reprodução, distribuídas segundo um percurso temático que permite apreciar a diversidade dos interesses e a variedade da produção desses artistas, ao mesmo tempo abrangendo uma parcela importante da história do Brasil, entre o Segundo Reinado e a Primeira República. O objetivo é divulgar os perfis e as obras de grandes fotógrafos italianos, που, entre a segunda metade do século XIX e as primeiras décadas do século XX, tiveram intensa atuação no Brasil.

Entre os muitos italianos que atuaram como fotógrafos no recorte temporal escolhido, foram selecionados nove personagens que brilham pelas trajetórias singulares e pela qualidade poética e visual de suas obras: Luiz Terragno, Καμίλο Βεντάνι, João Firpo, Ermanno Stradelli, Νικόλα Παρέντε, Guido Boggiani, Vincenzo Pastore, Virgilio Calegari, Λουίς Μούσο. Com curadoria de Joaquim Marçal de Andrade e Livia Raponi, a exposição conduz o público em um itinerário traçado a partir do olhar singular desses mestres, verdadeiros pioneiros da oitava arte que contribuíram, με τις εικόνες σου, para a constituição do campo da fotografia brasileira e, την ίδια στιγμή, para a constituição de uma identidade visual e de uma estética da nação-Brasil. Após a etapa carioca, a exposição seguirá para Brasília, para ser exibida na sede da Embaixada da Itália. O evento conta com os apoios institucionais da Embaixada da Itália e do Consulado Geral da Itália no Rio de Janeiro.

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“Trata-se de um aspecto muito pouco conhecido da presença italiana no país; πράγματι, é surpreendente saber que, εκείνη τη στιγμή, da Amazônia ao Rio Grande do Sul, da Paraíba ao Rio de Janeiro, da Bahia ao Pantanal, esses brilhantes artistas-migrantes registravam com maestria técnica e olhar refinado os habitantes, as cidades e a natureza de um Brasil em rápida e intensa transformação”, avalia Livia Raponi, diretora do Instituto Italiano de Cultura do Rio e uma das curadoras da mostra.

A fotografia é também uma invenção italiana, desde a constatação da sensibilidade de certas substâncias à luz, ainda na Antiguidade. Pressupõe a utilização de uma camera obscura dotada de lentes — Λεονάρντο ντα Βίντσι, Giambattista della Porta, Girolamo Cardano, Daniele Barbaroestes foram os pioneiros, todos da península itálica. Και, Είναι ενδιαφέρον, à beira do Lago de Como, na Lombardia, o britânico William Henry Fox Talbot vivenciou importante revelação, enquanto desenhava a paisagem com o auxílio de um instrumento óptico denominado ‘camera lucida’. Surgiu-lhe, τότε, a ideia de viabilizar um sistema de registro do mundo visível onde ‘os objetos se delineassem por si só, sem a ajuda do lápis do artista’. Ali ocorreu a gênese do processo negativo-positivo“, avalia Joaquim Marçal Andrade, co-curador da mostra.

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Σχετικά με τους επιμελητές

Joaquim Marçal Ferreira de Andrade é servidor aposentado da Biblioteca Nacional onde atuou por 42 χρόνια, tendo chefiado a Seção de Promoções Culturais, a Divisão de Fotografia, a Divisão de Iconografia e a Biblioteca Nacional Digital. Coordenou o projeto de resgate das fotografias da coleção “D. Thereza Christina Maria”, doadas pelo imperador d. Pedro II à instituição e hoje inscritas no Registro Internacional do Programa Memória do Mundo, da Unesco. Mestre em design e doutor em história social, é professor agregado (licenciado) do Departamento de Artes & Design da PUC-Rio. Curador de exposições, perito judicial em fotografia e artes gráficas e autor de ensaios sobre a história da fotografia, das artes gráficas e do design.

Livia Raponi é diretora do Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro e Adida de Promoção Cultural junto ao Ministério das Relações Exteriores da Itália. Especializada em mediação linguístico-cultural e doutora em Letras pela Universidade de São Paulo, tem desenvolvido ampla pesquisa interdisciplinar sobre o etnógrafo italiano Ermanno Stradelli, objeto de sua tese de doutorado. Από αυτό, foi idealizadora e curadora de quatro diferentes exposiçõesapresentadas, μεταξύ των 2013 και 2019, στο Σάο Πάολο, Manaus, Roma e Rio de Janeiroe organizadora do livro A única vida possível – Διαδρομές του Ermanno Stradelli Amazon (Ed. unesp, 2016). Tem ampla experiência de curadoria de exposições de arte e fotografia desenvolvidas no quadro de seu trabalho em prol da difusão da língua e da cultura italiana no exterior.

Sobre os fotógrafos: alguns dados e anedotas

Produzem a partir dos meados do século XIX

Luiz Terragno: foi o primeiro fotógrafo em Porto Alegre, στα τέλη της δεκαετίας 1850, documentando de forma pioneira eventos ao ar livre como uma procissão; fotografou d. Pedro ΙΙ (e seus genros) por ocasião da viagem a Uruguaiana, no início da Guerra do Paraguai; foi nomeado pelo imperador Fotógrafo da Casa Imperial.

Καμίλο Βεντάνι: engenheiro, sediado em Campos (RJ), atuou como desenhista na construção de estradas de ferro no Rio de Janeiro, Salvador e Manaus. Em fotografia, foi um exímio paisagista; nos deixando lindas vistas de Salvador e do Rio de Janeiroque nada devem à maestria de Marc Ferrez – com quem colaborou, συμπεριλαμβανομένων των, em um momento de sua trajetória [a capa do livro “Italianos detrás da câmera” reproduz, na capa, uma imagem dele – da Praça XV].

João Firpo: de Gênova, se definia ‘fotografo ambulante’: fixado em Paraíba (atual João Pessoa), ele ia de cidade em cidade para oferecer seus serviços, montando seu estúdio e retratando homens, γυναίκες, Τα παιδιά. Foi também um negociante de fotografias de outros autores, inclusive retratos de famosos.

Produzem nas últimas décadas do século XIX

Nicola Maria Parente: natural da Basilicata, foi fotógrafo retratista mas também cinegrafista itinerante. Foi o primeiro a introduzir o cinematógrafo na Paraíba e pelo nordeste, graças a um equipamento adquirido em Paris. Percorreu, ακόμη, o interior de São Paulo fazendo projeções.

Ermanno Stradelli: natural da Emília Romanha, era conde e estudava direito na Faculdade de Pisa quando, το 27 χρόνια, resolveu viajar para a Amazônia e se tornar explorador. Percorreu, carregando o pesado equipamento fotográfico, os principais rios da região, retratando paisagens, moradias, grupos humanos indígenas, no auge do ciclo da borracha. Foi o primeiro a registrar, com sua câmera, um primeiro contato entre autoridades brasileiras e indígenas isolados, por ocasião da ‘Missão de Pacificação dos índios Chrichanás’, liderada pelo cientista Barbosa Rodrigues, que realizou uma interação pacífica com os Waimiri Atroari do Rio Jauaperi. Tornou-se também um especialista em nheengatu (língua geral amazônica) e em narrativas ameríndias.

Guido Boggiani: natural do Piemonte e jovem pintor de sucesso, decidiu viajar com 26 anos para América Latina onde queria investigar os povos indígenas Chamacoco e Caduveus, estabelecidos respectivamente no Chaco (Παραγουάη) e no Mato Grosso do Sul.Os retratos fotográficos de mulheres e homens indígenas que realizou no campo durante a convivência com eles, στα τέλη της δεκαετίας 1890, são extraordinários para a época.

Vincenzo Pastore (atuou em São Paulo): foi um dos primeiros fotógrafos de rua, precursor da chamada ‘street photography’ no Brasil, retratando trabalhadoras/es manuais e ambulantes e momentos corriqueiros do dia a dia da cidade (p. ex. a carroça de coleta de lixo em seu percurso cotidiano). Manteve estabelecimento fotográfico para produção de retratos s colaborou com a imprensa.

Virgilio Calegari (atuou em Porto Alegre): participou de numerosas exposições nacionais e internacionais ganhando vários prêmios; exímio retratista e paisagista, dono de qualidade técnicas e artísticas incomuns. Autor/editor do álbum ‘Porto Alegre’ no qual também documenta a província (το εσωτερικό), incluindo as colônias italianas.

Luigi Musso (atuou no Rio de Janeiro): excelente paisagista, realizou magníficas vistas do centro e arredores da cidade do Rio de Janeiro que documentam sua modernização. A imagem ‘concept’ da exposição, da fachada do Museu Nacional, Είναι δική του. Foi autor e editor de um álbum sobre o Teatro Municipal, cujo texto foi escrito por João do Rio.

Dia das crianças no CCBB

Para comemorar o Dia das Crianças e o aniversário de 33 anos do CCBB, επί 12 de outubro o público de todas as idades está convidado a participar de diversas atividades. Nesse dia de celebração, toda a programação é gratuita e as crianças ainda recebem um lanche especial. A data será marcada pela abertura da exposição OSGEMEOS: nossos segredos e é também o último dia para conferir a exposição Λειτουργία αναπαραγωγής. No quarto andar, as mostras de fotografia Fotógrafos italianos no florescer da fotografia brasileira και Oceanofotográfica και το BB e sua história ocupam as salas. Nos teatros, το Festival Intercâmbio de Linguagens (FIL 2022) traz uma série de eventos, como os espetáculos Pianíssimo, um musical de Tim Rescala, Vitrolinha, com a Palhaça Rubra, Ler é um espetáculo, com Ivan Zigg, e a reapresentação do sucesso Tatá, o travesseiro. Na biblioteca, το Clube de Leitura CCBB 2022 convida para um bate-papo com o escritor de literatura infanto juvenil Godofredo de Oliveira Neto sobre a obra de Alexandre Dumas. O Programa CCBB Educativo participa da programação com diversos horários de visita mediada às exposições e patrimoniais. Nas atividades especiais para a data, estão a ώρα για παραμύθι e oficina de dança urbana. No Espaço Conceito BB, o Futuro Presente traz oficinas de arte e tecnologia e uma palestra com o skatista Bob Burnquist. Mais voltados para o público adulto, a programação traz o concerto do Música no Museu e a peça μυθοπλασίες, estrelada por Vera Holtz. Confira a agenda completa dessa data no site do CCBB – bb.com.br/cultura. Nossos restaurantes, cafeterias e loja oferecem ainda mais descontos para clientes Banco do Brasil (verifique as condições no local).

Υπηρεσία:

“FOTÓGRAFOS ITALIANOSno florescer da fotografia brasileira”

Κηδεμονία: Joaquim Marçal Andrade e Livia Raponi

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Από 8 Οκτώβριο έως 18 Νοέμβριος 2022

Δωρεάν είσοδος.

Não é necessária a emissão de ingresso.

Τοπικός: Centro πολιτιστική Banco κάνετε Βραζιλία

Διεύθυνση: Πρώτος δρόμος του Μαρτίου, 66 - 4º Andar – Centro – Rio de Janeiro

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Τηλέφωνο: (21) 3808-2020

Για περισσότερες πληροφορίες: bb.com.br/cultura | ccbbrio@BB.com.br

Λειτουργία: δευτερόλεπτο, από τις 9:00-9:00 μ.μ.; Κάθε Τρίτη, κλειστό; Τετάρτη έως Σάββατο από τις 9 το πρωί έως τις 9 το βράδυ και την Κυριακή από τις 9 το πρωί έως τις 8 το βράδυ.

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Assessoria de imprensa CCBB Rio de Janeiro

Ζιζέλ Σαμπάιο +55 021 38082346; gisellesampaio@bb.com.br;

Evento adicional:

Lançamento do livro “Italianos detrás da câmera. Trajetórias e olhares marcantes no florescer da fotografia no Brasil” com debate, ημέρα 4 Νοέμβριος, στις 6:00 μ.μ..

Υλοποίηση:

Instituto Italiano de Cultura do Rio de Janeiro e Centro Cultural Banco do Brasil

Θεσμική υποστήριξη:

Πρεσβεία της Ιταλίας και Γενικό Προξενείο της Ιταλίας στο Ρίο ντε Τζανέιρο

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